Uma vez conhecida a absolvição do seu presidente no âmbito do «Apito Dourado», o Conselho de Administração da F.C. Porto – Futebol, SAD vem por este meio comunicar o seguinte:
1 – A F.C. Porto – Futebol, SAD regista e congratula-se com a absolvição do presidente do seu Conselho de Administração, hoje decidida no processo do pretenso «envelope», ainda que esta não constitua mais do que a consagração objectiva de um direito constitucional reconhecido a cada cidadão: o direito à Justiça;
2 – Nos múltiplos processos que tiveram origem nas certidões extraídas do conveniente «Apito Dourado», sucessivamente arquivados, foi o presidente da F.C. Porto – Futebol, SAD ilibado de todas e quaisquer acusações;
3 - A desproporção entre os inúmeros meios utilizados no tratamento daqueles processos e os resultados obtidos é chocante: afinal, uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma…;
4 - A Justiça Desportiva não pode ser uma ilha isolada do direito, nem pode ignorar que todos os processos em que penalizou o F.C. Porto e o seu presidente tiveram um desfecho diametralmente oposto na Justiça Penal, até mesmo aqueles que foram reabertos com base numa obra de ficção;
5 – A não ser produzida de imediato esta rectificação, o futebol português assume uma posição autista que, mais tarde ou mais cedo, não deixará de ser sancionada pela sociedade civil.
Porto, 3 de Abril de 2009
O Conselho de Administração da F.C. Porto – Futebol, SAD
1 – A F.C. Porto – Futebol, SAD regista e congratula-se com a absolvição do presidente do seu Conselho de Administração, hoje decidida no processo do pretenso «envelope», ainda que esta não constitua mais do que a consagração objectiva de um direito constitucional reconhecido a cada cidadão: o direito à Justiça;
2 – Nos múltiplos processos que tiveram origem nas certidões extraídas do conveniente «Apito Dourado», sucessivamente arquivados, foi o presidente da F.C. Porto – Futebol, SAD ilibado de todas e quaisquer acusações;
3 - A desproporção entre os inúmeros meios utilizados no tratamento daqueles processos e os resultados obtidos é chocante: afinal, uma mão cheia de nada e outra de coisa nenhuma…;
4 - A Justiça Desportiva não pode ser uma ilha isolada do direito, nem pode ignorar que todos os processos em que penalizou o F.C. Porto e o seu presidente tiveram um desfecho diametralmente oposto na Justiça Penal, até mesmo aqueles que foram reabertos com base numa obra de ficção;
5 – A não ser produzida de imediato esta rectificação, o futebol português assume uma posição autista que, mais tarde ou mais cedo, não deixará de ser sancionada pela sociedade civil.
Porto, 3 de Abril de 2009
O Conselho de Administração da F.C. Porto – Futebol, SAD
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