O FC Porto fizera, em Guimarães, um grande jogo, onde se vira o melhor Raul Meireles. Com Lisandro castigado e Rodriguez e Lucho a ajustarem os fusos horários, Mariano e Farias provaram que a equipa volta a ser forte de mais para consumo interno e começa a ter um banco à altura dos compromissos que restam até ao fim da época.
Foi uma exibição fantástica, valorizada pela equipa da casa que teve a sorte de marcar na sua primeira oportunidade que resultou de um ressalto e que ainda contou com a tolerância disciplinar do árbitro, que fez vista grossa à pancadaria de que Hulk foi vítima.
Resolvido um dos grandes obstáculos que faltavam, no caminho do tetracampeonato, o FC Porto foi a Old Trafford, desafiar os campeões da Inglaterra, da Europa e do Mundo.
Dias depois de se ter resolvido o último caso que ainda sobrava no Apito Dourado, restava à equipa explicar, mais uma vez, que nunca precisou de favores nem batotas.
O FC Porto faria, em Manchester, uma das suas melhores exibições europeias da história. E, só não digo que foi a melhor porque, por culpa dos astros e de alguma ingenuidade, ainda não foi desta que conseguiu ganhar um jogo oficial em Inglaterra. Esta equipa, que pouco difere da que há seis meses foi massacrado pelo Arsenal, é candidata à Liga dos Campeões, o que diz muito da qualidade dos seus dirigentes, técnicos e jogadores. Alguns destes, como Hulk, Fernando e Cissoko, que eram desconhecidos há poucos meses, têm hoje cotação no mercado internacional e já ninguém diz que Mariano e Sapunaru foram contratações falhadas.
Enquanto o prestígio do nosso futebol fica a dever mais alguma coisa ao FC Porto, por cá, criticam-se os tribunais por não se ajustarem às tristes convicções dos moralistas da inveja e dos suados arautos da brilhantina.
Rui Moreira n' A Bola.
Foi uma exibição fantástica, valorizada pela equipa da casa que teve a sorte de marcar na sua primeira oportunidade que resultou de um ressalto e que ainda contou com a tolerância disciplinar do árbitro, que fez vista grossa à pancadaria de que Hulk foi vítima.
Resolvido um dos grandes obstáculos que faltavam, no caminho do tetracampeonato, o FC Porto foi a Old Trafford, desafiar os campeões da Inglaterra, da Europa e do Mundo.
Dias depois de se ter resolvido o último caso que ainda sobrava no Apito Dourado, restava à equipa explicar, mais uma vez, que nunca precisou de favores nem batotas.
O FC Porto faria, em Manchester, uma das suas melhores exibições europeias da história. E, só não digo que foi a melhor porque, por culpa dos astros e de alguma ingenuidade, ainda não foi desta que conseguiu ganhar um jogo oficial em Inglaterra. Esta equipa, que pouco difere da que há seis meses foi massacrado pelo Arsenal, é candidata à Liga dos Campeões, o que diz muito da qualidade dos seus dirigentes, técnicos e jogadores. Alguns destes, como Hulk, Fernando e Cissoko, que eram desconhecidos há poucos meses, têm hoje cotação no mercado internacional e já ninguém diz que Mariano e Sapunaru foram contratações falhadas.
Enquanto o prestígio do nosso futebol fica a dever mais alguma coisa ao FC Porto, por cá, criticam-se os tribunais por não se ajustarem às tristes convicções dos moralistas da inveja e dos suados arautos da brilhantina.
Rui Moreira n' A Bola.
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