Conferência de imprensa de Jesualdo Ferreira n' O Jogo:
Nada melhor do que optimismo para contrariar o aparente excesso de confiança dos ingleses, ao qual Jesualdo Ferreira torce o nariz. O treinador portista confia num bom resultado em Old Trafford e, para o conseguir, garante que vai jogar com espírito atrevido e manter a identidade da equipa, sabendo que tem de "defender bem para atacar melhor".
O que o leva a pensar que pode conseguir a primeira vitória do FC Porto em Inglaterra?
A nossa grande vontade de ganhar. É possível chegar ao fim e ganhar, independentemente da grande qualidade do Manchester United, uma equipa muito forte. Temos muita ambição; queremos e temos argumentos para discutir o jogo.
O que é um resultado aceitável?
Bom resultado é ganhar, fazer golos. É chegar ao fim em vantagem ou, no mínimo, com uma igualdade com golos. É esse o desejo de uma equipa na primeira mão fora de casa.
Que características tácticas e psicológicas são essenciais para conseguir esse resultado?
Não podemos perder a nossa identidade. A equipa já está equilibrada e forte. O que nos orienta é a nossa identidade e processos. Partindo dessa base, o que nos preocupa é poder responder à qualidade e capacidade do Manchester. Somos uma equipa com espírito ofensivo, que procura ganhar sempre. É importante garantir os recursos de forma a discutir o jogo. Vamos tentar responder à maior experiência e ao facto de o Manchester jogar em casa, num ambiente intenso. Faremos o que sabemos, mantendo a filosofia e o pleno espírito ofensivo. Não se ganham eliminatórias sem se discutir o jogo para, depois, se discutir o resultado.
Mantendo essa filosofia, o que lhe causa receio no Manchester?
Discutir o jogo significa defender bem para atacar melhor. Vamos ter uma grande coragem e solidariedade. A coragem vai dar-nos força para atacar. Temos processos simples, mas eficazes, e a prova é que estamos nos quartos da Champions, ganhámos o nosso grupo e lideramos o campeonato. No nosso espírito, não há receio.
Estaria mais tranquilo se tivesse um pouco mais de tempo para descansar, ou isso não é importante?
É uma questão menor. Mas, se tivesse mais 24 horas, seria mais fácil recuperar os jogadores, sobretudo os que estiveram nas selecções. O Manchester também teve vários e se a postura deles foi outra, é porque conhecem e lidam bem com isso. O Manchester tem um plantel alargado e faz rotatividade permanente. Caso contrário, teria jogado no sábado, como nós.
De que forma preparou este jogo?
Estamos entre as oito melhores equipas da Europa, vindos de um país com mercado bem diferente do inglês. Sabemos que somos menos experientes do que o Manchester, mas essas são questões que minimizamos. Jogamos com os factores adversos para moralizar. Vamos tentar oferecer aos adeptos que vêm cá, e aos que estão em Portugal, um bom resultado; penso que Portugal estará connosco.
Nada melhor do que optimismo para contrariar o aparente excesso de confiança dos ingleses, ao qual Jesualdo Ferreira torce o nariz. O treinador portista confia num bom resultado em Old Trafford e, para o conseguir, garante que vai jogar com espírito atrevido e manter a identidade da equipa, sabendo que tem de "defender bem para atacar melhor".
O que o leva a pensar que pode conseguir a primeira vitória do FC Porto em Inglaterra?
A nossa grande vontade de ganhar. É possível chegar ao fim e ganhar, independentemente da grande qualidade do Manchester United, uma equipa muito forte. Temos muita ambição; queremos e temos argumentos para discutir o jogo.
O que é um resultado aceitável?
Bom resultado é ganhar, fazer golos. É chegar ao fim em vantagem ou, no mínimo, com uma igualdade com golos. É esse o desejo de uma equipa na primeira mão fora de casa.
Que características tácticas e psicológicas são essenciais para conseguir esse resultado?
Não podemos perder a nossa identidade. A equipa já está equilibrada e forte. O que nos orienta é a nossa identidade e processos. Partindo dessa base, o que nos preocupa é poder responder à qualidade e capacidade do Manchester. Somos uma equipa com espírito ofensivo, que procura ganhar sempre. É importante garantir os recursos de forma a discutir o jogo. Vamos tentar responder à maior experiência e ao facto de o Manchester jogar em casa, num ambiente intenso. Faremos o que sabemos, mantendo a filosofia e o pleno espírito ofensivo. Não se ganham eliminatórias sem se discutir o jogo para, depois, se discutir o resultado.
Mantendo essa filosofia, o que lhe causa receio no Manchester?
Discutir o jogo significa defender bem para atacar melhor. Vamos ter uma grande coragem e solidariedade. A coragem vai dar-nos força para atacar. Temos processos simples, mas eficazes, e a prova é que estamos nos quartos da Champions, ganhámos o nosso grupo e lideramos o campeonato. No nosso espírito, não há receio.
Estaria mais tranquilo se tivesse um pouco mais de tempo para descansar, ou isso não é importante?
É uma questão menor. Mas, se tivesse mais 24 horas, seria mais fácil recuperar os jogadores, sobretudo os que estiveram nas selecções. O Manchester também teve vários e se a postura deles foi outra, é porque conhecem e lidam bem com isso. O Manchester tem um plantel alargado e faz rotatividade permanente. Caso contrário, teria jogado no sábado, como nós.
De que forma preparou este jogo?
Estamos entre as oito melhores equipas da Europa, vindos de um país com mercado bem diferente do inglês. Sabemos que somos menos experientes do que o Manchester, mas essas são questões que minimizamos. Jogamos com os factores adversos para moralizar. Vamos tentar oferecer aos adeptos que vêm cá, e aos que estão em Portugal, um bom resultado; penso que Portugal estará connosco.
Sem comentários:
Enviar um comentário