Não vi o jogo, mas vi resumos e resumos e ouvi comentários. Parece que, há semelhança com os jogos frente ao Apoel e à Académica, apenas jogámos bem na segunda parte, e mesmo assim sofremos. Não percebi o porquê de Falcao começar no banco. Farías foi, mais uma vez, o marcador de serviço, e acho que cada vez mais Jesualdo Ferreira deve apostar nele ao lado de Falcao.
O Porto já andava a prometer uma escorregadela. As últimas exibições deixavam perceber que tal seria apenas uma questão de tempo.
Quando não se aprende com os erros passados o falhanço torna-se inevitável.
Foi o que aconteceu ontem no Dragão. A reincidência de um jogo abúlico, de uma atitude displicente e da falta de inspiração da primeira parte deram lugar a um segundo tempo de ansiedade, atrapalhação, sofreguidão, precipitação e ineficácia.
Esta é, desgraçadamente, a última imagem de marca de uma equipa, reduzida ao seu expoente mais baixo dos últimos meses.
Reconhecer a situação não é mais do que um puro exercício de lucidez que a paixão não deverá escamotear.
Não está aqui em causa encontrar bodes expiatórios para explicar tais falhanços. Interessa isso sim, apontar os erros e corrigi-los sem teimosias ou fetiches.
Nada ainda está perdido. Temos é de ser rigorosos para que não seja demasiado tarde.
2 comentários:
Não vi o jogo, mas vi resumos e resumos e ouvi comentários. Parece que, há semelhança com os jogos frente ao Apoel e à Académica, apenas jogámos bem na segunda parte, e mesmo assim sofremos.
Não percebi o porquê de Falcao começar no banco.
Farías foi, mais uma vez, o marcador de serviço, e acho que cada vez mais Jesualdo Ferreira deve apostar nele ao lado de Falcao.
Gaspar
http://odragaozinho.blogspot.com
O Porto já andava a prometer uma escorregadela. As últimas exibições deixavam perceber que tal seria apenas uma questão de tempo.
Quando não se aprende com os erros passados o falhanço torna-se inevitável.
Foi o que aconteceu ontem no Dragão. A reincidência de um jogo abúlico, de uma atitude displicente e da falta de inspiração da primeira parte deram lugar a um segundo tempo de ansiedade, atrapalhação, sofreguidão, precipitação e ineficácia.
Esta é, desgraçadamente, a última imagem de marca de uma equipa, reduzida ao seu expoente mais baixo dos últimos meses.
Reconhecer a situação não é mais do que um puro exercício de lucidez que a paixão não deverá escamotear.
Não está aqui em causa encontrar bodes expiatórios para explicar tais falhanços. Interessa isso sim, apontar os erros e corrigi-los sem teimosias ou fetiches.
Nada ainda está perdido. Temos é de ser rigorosos para que não seja demasiado tarde.
Um abraço
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