Chega hoje. Finalmente. Depois de negociações "desgastantes" e de muitas indefinições sobre o seu futuro, Falcao aterra hoje na cidade do Porto para cumprir o sonho de jogar num dos "maiores clubes mundiais". Diz que vem para marcar muitos golos e ser campeão. Claro.
Como se sente depois de, finalmente, ter assinado por um clube como o FC Porto?
Neste momento, tenho sentimentos distintos pelo que significou o River Plate na minha vida e por aquilo que representará o FC Porto para a minha carreira. O River estará sempre no meu coração e estarei eternamente agradecido ao clube que se transformou na minha casa. Quanto ao FC Porto, é o cumprir do sonho de jogar na Europa, e logo numa equipa que joga para vencer todas as competições em que participa. Pelo que já percebi, identifico-me muito com a mentalidade do clube, para além de ser um desafio desportivo que me seduz muitíssimo. Disseram-me que era uma instituição muito grande, mas acho que ainda não percebi realmente a grandeza do FC Porto. Acho que só vou sentir isso quando chegar a Portugal.
Em Portugal, as pessoas estão à espera de muitos golos, sobretudo depois da partida de Lisandro...
Claro, e eu sei disso. O desafio que vou ter com a camisola do FC Porto é grandíssimo, também porque vou ter de substituir um jogador que foi muito importante para a equipa. Quero vestir aquela camisola, jogar, fazer golos e acabar campeão. Essa é a mentalidade com que vou partir para este desafio. Gosto e seduz-me a ideia de ir para o FC Porto, até porque gosto de novos desafios na minha vida.
Que pode acrescentar ao FC Porto?
Penso que os responsáveis pelo clube sabem que tipo de jogador sou e foi por isso que me contrataram. Sou um jogador de área, adoro fazer muitos golos, mas não me importo de recuar no terreno para participar na circulação de bola e no jogo da equipa. Gosto de estar sempre em contacto com a bola.
Uma das suas grandes virtudes é o jogo de cabeça...
Sim. Não sou um avançado muito alto, mas tenho uma grande capacidade de impulsão e trato de explorar isso ao máximo. Tive o mérito de marcar muitos golos de cabeça, mas aquele que me recordo melhor foi num jogo com o Botafogo, na Taça Libertadores de 2007, porque saltei mesmo muito alto e pela importância que esse momento teve para a equipa.
Frederico Del Rio n' O Jogo.
Como se sente depois de, finalmente, ter assinado por um clube como o FC Porto?
Neste momento, tenho sentimentos distintos pelo que significou o River Plate na minha vida e por aquilo que representará o FC Porto para a minha carreira. O River estará sempre no meu coração e estarei eternamente agradecido ao clube que se transformou na minha casa. Quanto ao FC Porto, é o cumprir do sonho de jogar na Europa, e logo numa equipa que joga para vencer todas as competições em que participa. Pelo que já percebi, identifico-me muito com a mentalidade do clube, para além de ser um desafio desportivo que me seduz muitíssimo. Disseram-me que era uma instituição muito grande, mas acho que ainda não percebi realmente a grandeza do FC Porto. Acho que só vou sentir isso quando chegar a Portugal.
Em Portugal, as pessoas estão à espera de muitos golos, sobretudo depois da partida de Lisandro...
Claro, e eu sei disso. O desafio que vou ter com a camisola do FC Porto é grandíssimo, também porque vou ter de substituir um jogador que foi muito importante para a equipa. Quero vestir aquela camisola, jogar, fazer golos e acabar campeão. Essa é a mentalidade com que vou partir para este desafio. Gosto e seduz-me a ideia de ir para o FC Porto, até porque gosto de novos desafios na minha vida.
Que pode acrescentar ao FC Porto?
Penso que os responsáveis pelo clube sabem que tipo de jogador sou e foi por isso que me contrataram. Sou um jogador de área, adoro fazer muitos golos, mas não me importo de recuar no terreno para participar na circulação de bola e no jogo da equipa. Gosto de estar sempre em contacto com a bola.
Uma das suas grandes virtudes é o jogo de cabeça...
Sim. Não sou um avançado muito alto, mas tenho uma grande capacidade de impulsão e trato de explorar isso ao máximo. Tive o mérito de marcar muitos golos de cabeça, mas aquele que me recordo melhor foi num jogo com o Botafogo, na Taça Libertadores de 2007, porque saltei mesmo muito alto e pela importância que esse momento teve para a equipa.
Frederico Del Rio n' O Jogo.
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