Num jogo de dificuldade mínima, Jesualdo operou uma gestão do plantel, dizimado nas últimas duas semanas, pela utilização dos internacionais pelas respectivas selecções.
Sobraram os suplentes à excepção de Beto a que se juntaram alguns jovens da formação. Foi com estes portanto que o professor treinou neste período.
Natural portanto as escolhas para a formação da equipa e seus suplentes para este jogo.
Embora seja prematuro tirar-se ilações do comportamento dos utilizados, face ao andamento e fragilidade do adversário, não poderei escamotear a boa prestação do «menino» Sérgio Oliveira que me surpreendeu pela positiva e a quem se deve dar novas oportunidades.
Desconfio no entanto que o seu futuro passará pelo empréstimo, quando mudar de escalão a exemplo de outras promessas que passaram episodicamente pelo plantel principal. Faz parte da política que tem vindo a ser seguida pela SAD.
O jogo não ofereceu quaisquer dificuldades mas ainda assim deu para notar a qualidade de passe de Prediger, que esteve sereno, atento,lúcido e prático. Não inventou nem complicou, antes pelo contrário. Falta um exame mais exigente. O central Nuno André Coelho, já tinha jogado na lateral direita, agora foi colocado à esquerda. Parece ser pau para toda a colher sem perda de qualidade. Jogador pendular mas vai ter de esperar pela sua oportunidade face à classe dos centrais titulares. O mesmo se passa com Maicon, ainda que neste jogo me parecesse um pouco intranquilo apesar do pouco trabalho.
Esperava um pouco mais de Valeri. Teve como habitualmente bons pormenores,não esteve feliz no remate.
Rodriguez, ainda à procura de ritmo, alternou coisas boas com outras de menor qualidade.
Farías confirmou o instinto de goleador. Continua a ser o avançado portista que menos tempo necessita para marcar. Especialmente contra o Sertanense!
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Num jogo de dificuldade mínima, Jesualdo operou uma gestão do plantel, dizimado nas últimas duas semanas, pela utilização dos internacionais pelas respectivas selecções.
Sobraram os suplentes à excepção de Beto a que se juntaram alguns jovens da formação. Foi com estes portanto que o professor treinou neste período.
Natural portanto as escolhas para a formação da equipa e seus suplentes para este jogo.
Embora seja prematuro tirar-se ilações do comportamento dos utilizados, face ao andamento e fragilidade do adversário, não poderei escamotear a boa prestação do «menino» Sérgio Oliveira que me surpreendeu pela positiva e a quem se deve dar novas oportunidades.
Desconfio no entanto que o seu futuro passará pelo empréstimo, quando mudar de escalão a exemplo de outras promessas que passaram episodicamente pelo plantel principal. Faz parte da política que tem vindo a ser seguida pela SAD.
O jogo não ofereceu quaisquer dificuldades mas ainda assim deu para notar a qualidade de passe de Prediger, que esteve sereno, atento,lúcido e prático. Não inventou nem complicou, antes pelo contrário. Falta um exame mais exigente. O central Nuno André Coelho, já tinha jogado na lateral direita, agora foi colocado à esquerda. Parece ser pau para toda a colher sem perda de qualidade. Jogador pendular mas vai ter de esperar pela sua oportunidade face à classe dos centrais titulares. O mesmo se passa com Maicon, ainda que neste jogo me parecesse um pouco intranquilo apesar do pouco trabalho.
Esperava um pouco mais de Valeri. Teve como habitualmente bons pormenores,não esteve feliz no remate.
Rodriguez, ainda à procura de ritmo, alternou coisas boas com outras de menor qualidade.
Farías confirmou o instinto de goleador. Continua a ser o avançado portista que menos tempo necessita para marcar. Especialmente contra o Sertanense!
Um abraço
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