Hulk no onze: sim ou não? Hoje, essa pergunta é certinha; a resposta de Jesualdo logo se vê. Bem sei que a argumentação física é importante e, não faltando lógica a quem defende a ideia de que o brasileiro deveria começar no banco, tenho de discordar. A titularidade parece-me um risco menor. Se estiver bem fisicamente, como garantem que está; se estiver com a fome de bola que se imagina, Hulk vale a aposta logo de início. Quererá fazer tudo depressa e bem, atrapalhando a eficácia? Talvez, mas isso faz parte do código genético futebolístico do brasileiro. Nem mais, nem menos do que antes. Tão ou mais interessante do que o regresso de Hulk será apreciar a muito aguardada - e, a confirmar-se, inédita - combinação de Raul Meireles com Rúben Micael. Tem tudo para dar certo, devolvendo a Meireles o papel de co-protagonista que ele desempenha tão bem no meio. Suspeito de que é melhor a partilhar funções do que como líder a solo...
Hugo Sousa n' O Jogo.
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