Conferência de Imprensa de Jesualdo Ferreira n' O Jogo
Cautela máxima para o terceiro jogo do FC Porto na Taça de Portugal. Em Cinfães vai estar uma espécie de equipa de segunda linha com objectivos de primeira. Jesualdo espera uma boa resposta dos menos utilizados, acenando-lhes com a possibilidade de conquistarem espaço. No resto, o jogo com o Arsenal continua a dominar atenções no Olival.
O que pretende fazer no jogo com o Cinfães? Colocar os menos utilizados ou mesclá-los com os jogadores habitualmente titulares?
A gestão que faço tem a ver com o nosso calendário, obrigações e exigências. Pegando no exemplo da época passada, vão perceber que amanhã [hoje] jogarão os menos utilizados. Na época passada, o FC Porto jogou com o Chaves, Aves, Gil Vicente e Setúbal, adversários teoricamente mais fortes, porque estão numa divisão superior. A gestão que quero fazer tem a ver com duas coisas. A primeira é ter sempre os jogadores em condições de, a qualquer momento, poderem representar o FC Porto com o nível a que estamos obrigados. A segunda coisa é que todos os jogadores que cá estão merecem confiança absoluta. Em seis jogos da Liga dos Campeões, mobilizámos 21 jogadores. Este jogo é importante para colocar à prova uma série de jogadores, que têm qualidade, presenças no campeonato, na Champions e na própria Taça. É, para eles, uma prova de confiança e, simultaneamente, espero da parte deles que aproveitem muito bem a oportunidade. Vamos apresentar a melhor equipa do FC Porto. Quando o adversário entrar em campo, ninguém vai olhar para os jogadores do FC Porto, mas sim para a marca FC Porto, com todas as exigências e obrigações inerentes, especialmente numa prova como esta. Cinco jogos podem levar à conquista de um título. Para ser campeão nacional são precisos 30 jogos, para ser campeão da Europa são 13 jogos e para ganhar a Taça de Portugal são cinco jogos mais a final. Ninguém pode desperdiçar um título. É um jogo que não tem retorno, nem dá para corrigir. Não há margem de erro. É importante, para mim, que os jogadores menos utilizados, embora todos já tenham jogado, não percam a oportunidade de garantir e carimbar o seu selo de qualidade, que sei que o têm e que às vezes não conseguem demonstrar claramente.
Classificaria o Cinfães como uma equipa acessível, fácil ou complicada?
É uma resposta que só posso dar no fim. À partida, íamos falar de questões teóricas, das quais não gosto. A objectividade diz-me que o Cinfães é uma equipa da III Divisão que chegou à quinta eliminatória porque já eliminou quatro equipas. Não é uma equipa fácil. Precisamente por achar que não é fácil é que o FC Porto terá de provar muito perante um adversário difícil. Foi assim com o Sertanense.
Cautela máxima para o terceiro jogo do FC Porto na Taça de Portugal. Em Cinfães vai estar uma espécie de equipa de segunda linha com objectivos de primeira. Jesualdo espera uma boa resposta dos menos utilizados, acenando-lhes com a possibilidade de conquistarem espaço. No resto, o jogo com o Arsenal continua a dominar atenções no Olival.
O que pretende fazer no jogo com o Cinfães? Colocar os menos utilizados ou mesclá-los com os jogadores habitualmente titulares?
A gestão que faço tem a ver com o nosso calendário, obrigações e exigências. Pegando no exemplo da época passada, vão perceber que amanhã [hoje] jogarão os menos utilizados. Na época passada, o FC Porto jogou com o Chaves, Aves, Gil Vicente e Setúbal, adversários teoricamente mais fortes, porque estão numa divisão superior. A gestão que quero fazer tem a ver com duas coisas. A primeira é ter sempre os jogadores em condições de, a qualquer momento, poderem representar o FC Porto com o nível a que estamos obrigados. A segunda coisa é que todos os jogadores que cá estão merecem confiança absoluta. Em seis jogos da Liga dos Campeões, mobilizámos 21 jogadores. Este jogo é importante para colocar à prova uma série de jogadores, que têm qualidade, presenças no campeonato, na Champions e na própria Taça. É, para eles, uma prova de confiança e, simultaneamente, espero da parte deles que aproveitem muito bem a oportunidade. Vamos apresentar a melhor equipa do FC Porto. Quando o adversário entrar em campo, ninguém vai olhar para os jogadores do FC Porto, mas sim para a marca FC Porto, com todas as exigências e obrigações inerentes, especialmente numa prova como esta. Cinco jogos podem levar à conquista de um título. Para ser campeão nacional são precisos 30 jogos, para ser campeão da Europa são 13 jogos e para ganhar a Taça de Portugal são cinco jogos mais a final. Ninguém pode desperdiçar um título. É um jogo que não tem retorno, nem dá para corrigir. Não há margem de erro. É importante, para mim, que os jogadores menos utilizados, embora todos já tenham jogado, não percam a oportunidade de garantir e carimbar o seu selo de qualidade, que sei que o têm e que às vezes não conseguem demonstrar claramente.
Classificaria o Cinfães como uma equipa acessível, fácil ou complicada?
É uma resposta que só posso dar no fim. À partida, íamos falar de questões teóricas, das quais não gosto. A objectividade diz-me que o Cinfães é uma equipa da III Divisão que chegou à quinta eliminatória porque já eliminou quatro equipas. Não é uma equipa fácil. Precisamente por achar que não é fácil é que o FC Porto terá de provar muito perante um adversário difícil. Foi assim com o Sertanense.
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