Conferência de imprensa de Jesualdo Ferreira n' O Jogoç
Polémica e vingança vão ficar à porta do Dragão. Jesualdo Ferreira quer as energias concentradas para tentar vencer o Arsenal, por isso nem quis comentar os sorrisos sarcásticos que Arsène Wenger deixou escapar em Londres, quando a sua equipa goleou o FC Porto. O objectivo é vencer para terminar na liderança do grupo, porque, como repetiu várias vezes, "essa é a cultura do FC Porto".
O riso de Wenger na pior fase do FC Porto, em Londres, é para tentar esbater hoje?
Não posso identificar o riso do sr. Wenger, só sei que é uma pessoa simpática, correcta e um grande profissional. Não posso tirar conclusão precipitadas desse momento. Para nós, FC Porto, o jogo com o Arsenal apenas define quem vai ficar em primeiro ou segundo, porque as duas equipas estão qualificadas. É bom recordar que o FC Porto, juntamente com o Manchester United, é uma das equipas com mais presenças na Champions. É importante não esquecer que o FC Porto é a quinta equipa com mais passagens aos oitavos-de-final da prova, e tudo isto faz com que este jogo encerre uma grande responsabilidade.
Esta fase positiva do FC Porto contrasta com uma fase menos boa do Arsenal - acha que isso pode indicar que será o FC Porto o último a rir?
Ao nível em que estamos, nem há vinganças, risos ou questões de primeiro ou último a rir. Queremos proporcionar um bom espectáculo, ter os sócios connosco num dia de encerramento da fase de grupos em que eles podem vir descontraídos, porque não está nada em jogo. A única coisa que existe é a possibilidade de o FC Porto chegar ao primeiro lugar, mas para isso temos de jogar a um nível superior. O resto é perda de tempo.
Que importância tem, para o FC Porto, chegar a esta fase ao primeiro lugar?
O currículo do FC Porto na Champions, que nos obriga a jogar sempre para fazer melhor. O clima emocional deste jogo não vai alterar nada, nem questões tácticas, nem aquilo que os jogadores vão fazer. Sabemos que vão querer jogar no top, porque é importantes para todos, mas temos uma maior tranquilidade emocional, porque não precisamos de conquistar um resultado decisivo. Mas vamos jogar para ganhar, porque a cultura do FC Porto nos obriga a isso.
Em que aspectos é que o FC Porto tem de melhorar para vencer?
O FC Porto tem vindo a subir de rendimento, mas há momentos em que tem sido menos capaz. Estamos gradualmente a encontrar os equilíbrios para se poder jogar sempre com uma perspectiva de vitória. Amanhã [hoje] temos de ser mais constantes e capazes de controlar o jogo. Vamos fazer o nosso jogo e, em função do que o Arsenal fizer, fazer melhor ou igualá-los.
Polémica e vingança vão ficar à porta do Dragão. Jesualdo Ferreira quer as energias concentradas para tentar vencer o Arsenal, por isso nem quis comentar os sorrisos sarcásticos que Arsène Wenger deixou escapar em Londres, quando a sua equipa goleou o FC Porto. O objectivo é vencer para terminar na liderança do grupo, porque, como repetiu várias vezes, "essa é a cultura do FC Porto".
O riso de Wenger na pior fase do FC Porto, em Londres, é para tentar esbater hoje?
Não posso identificar o riso do sr. Wenger, só sei que é uma pessoa simpática, correcta e um grande profissional. Não posso tirar conclusão precipitadas desse momento. Para nós, FC Porto, o jogo com o Arsenal apenas define quem vai ficar em primeiro ou segundo, porque as duas equipas estão qualificadas. É bom recordar que o FC Porto, juntamente com o Manchester United, é uma das equipas com mais presenças na Champions. É importante não esquecer que o FC Porto é a quinta equipa com mais passagens aos oitavos-de-final da prova, e tudo isto faz com que este jogo encerre uma grande responsabilidade.
Esta fase positiva do FC Porto contrasta com uma fase menos boa do Arsenal - acha que isso pode indicar que será o FC Porto o último a rir?
Ao nível em que estamos, nem há vinganças, risos ou questões de primeiro ou último a rir. Queremos proporcionar um bom espectáculo, ter os sócios connosco num dia de encerramento da fase de grupos em que eles podem vir descontraídos, porque não está nada em jogo. A única coisa que existe é a possibilidade de o FC Porto chegar ao primeiro lugar, mas para isso temos de jogar a um nível superior. O resto é perda de tempo.
Que importância tem, para o FC Porto, chegar a esta fase ao primeiro lugar?
O currículo do FC Porto na Champions, que nos obriga a jogar sempre para fazer melhor. O clima emocional deste jogo não vai alterar nada, nem questões tácticas, nem aquilo que os jogadores vão fazer. Sabemos que vão querer jogar no top, porque é importantes para todos, mas temos uma maior tranquilidade emocional, porque não precisamos de conquistar um resultado decisivo. Mas vamos jogar para ganhar, porque a cultura do FC Porto nos obriga a isso.
Em que aspectos é que o FC Porto tem de melhorar para vencer?
O FC Porto tem vindo a subir de rendimento, mas há momentos em que tem sido menos capaz. Estamos gradualmente a encontrar os equilíbrios para se poder jogar sempre com uma perspectiva de vitória. Amanhã [hoje] temos de ser mais constantes e capazes de controlar o jogo. Vamos fazer o nosso jogo e, em função do que o Arsenal fizer, fazer melhor ou igualá-los.
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