Avesso a polémicas, sem uma palavra sobre a actualidade desportiva do FC Porto e com escassas referências aos adversários do costume, foi um Pinto da Costa tranquilo aquele que foi recebido por cerca de duas centenas de adeptos na inauguração da 133ª Casa do clube, por sinal construída em Alfena, a poucos quilómetros da cidade do Porto.
A propósito dessa proximidade, o presidente portista fez expressar a admiração por "quem teve de lutar para ter um cantinho azul e branco aqui, às portas do Porto", mas também fez questão de frisar que o FC Porto já ultrapassou há muito as estreitas fronteiras da cidade que lhe serve de casa. "É por isso que vestimos de azul e branco e não de verde, que é a cor da nossa cidade: porque desde a sua fundação, o FC Porto sempre foi um clube de dimensão nacional."
Uma dimensão que, alegou Pinto da Costa, há quem se esforce por não reconhecer. "Não devo ser muito bom a matemática", atirou. "Afinal, há um clube com seis milhões de adeptos, outro com três, e vários com meio milhão e, pelas minhas contas, já ultrapassámos os dez milhões de adeptos sem que nenhum seja do FC Porto. Mas as estatísticas mostram que há cada vez mais dragões, e cada vez dragões mais jovens", referiu, sem, contudo, se esquecer dos mais velhos. "Temos de olhar ao exemplo do sócio mais antigo, o sr. Manuel Moreira, aqui de Alfena, porque é com a perseverança de décadas sem ganhar que é possível manter a chama do dragão acesa."
E, ainda a propósito de idade, Pinto da Costa sempre foi dizendo que "nada nem ninguém é eterno", acalmando dessa forma os inúmeros pedidos para que nunca deixe a presidência do clube. "Não é por ser este ou aquele presidente, este ou aquele treinador, que o FC Porto vai deixar de ganhar", garantiu, recordando a todos que "o dragão é um símbolo de força e de conquista". Uma força e uma conquista que deverão ser colocadas à prova amanhã, quando a equipa discutir, com o Braga, o primeiro lugar do campeonato.
António Soares n' O Jogo.
A propósito dessa proximidade, o presidente portista fez expressar a admiração por "quem teve de lutar para ter um cantinho azul e branco aqui, às portas do Porto", mas também fez questão de frisar que o FC Porto já ultrapassou há muito as estreitas fronteiras da cidade que lhe serve de casa. "É por isso que vestimos de azul e branco e não de verde, que é a cor da nossa cidade: porque desde a sua fundação, o FC Porto sempre foi um clube de dimensão nacional."
Uma dimensão que, alegou Pinto da Costa, há quem se esforce por não reconhecer. "Não devo ser muito bom a matemática", atirou. "Afinal, há um clube com seis milhões de adeptos, outro com três, e vários com meio milhão e, pelas minhas contas, já ultrapassámos os dez milhões de adeptos sem que nenhum seja do FC Porto. Mas as estatísticas mostram que há cada vez mais dragões, e cada vez dragões mais jovens", referiu, sem, contudo, se esquecer dos mais velhos. "Temos de olhar ao exemplo do sócio mais antigo, o sr. Manuel Moreira, aqui de Alfena, porque é com a perseverança de décadas sem ganhar que é possível manter a chama do dragão acesa."
E, ainda a propósito de idade, Pinto da Costa sempre foi dizendo que "nada nem ninguém é eterno", acalmando dessa forma os inúmeros pedidos para que nunca deixe a presidência do clube. "Não é por ser este ou aquele presidente, este ou aquele treinador, que o FC Porto vai deixar de ganhar", garantiu, recordando a todos que "o dragão é um símbolo de força e de conquista". Uma força e uma conquista que deverão ser colocadas à prova amanhã, quando a equipa discutir, com o Braga, o primeiro lugar do campeonato.
António Soares n' O Jogo.
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