A arbitragem de Bruno Paixão em Alvalade fez-me recuar uns anos no tempo: já não me lembrava de ver tanta asneira junta desde que corrigia testes dos alunos do básico. Foi um fartote de disparates, a torto e a direito; contra Sporting e FC Porto. Em parte, e ironicamente, é a quantidade que salva Paixão. São tantas, mas tantas, as decisões erradas - para os dois lados, repito - que ninguém consegue isolar só uma e fazer dela ponto determinante. Ou melhor: Paulo Bento e os jogadores do Sporting conseguiram. Pelo que li, viram nos erros que os prejudicaram uma gravidade que ignoraram nos lances de que beneficiaram. Não sou um ás na matemática, mas ainda sei somar parcelas e não me parece que, na contagem final, haja motivo para essa reacção tão dramática. A menos que a equação seja outra, numa lógica matemática mais apurada: a de tentar que o prejuízo venha a ser diluído em futuras "prestações". Será?
Hugo Sousa n' O Jogo.
Hugo Sousa n' O Jogo.
Sem comentários:
Enviar um comentário