Confrência de imprensa de Jesualdo Ferreira n' O Jogo:
Não abordou a condição física de Fucile ou Rodríguez; não se pronunciou sobre a questão da baliza; não quis destacar nenhum jogador do Dínamo de Kiev. Jesualdo Ferreira apenas generalizou. E, como de costume, não havia lista de convocados para o confrontar com as escolhas que fez. Dessa forma, as perguntas que realmente interessavam ficaram penduradas ou, quando abordadas, acabaram sem resposta. Um exemplo do que ficou pendurado: por que razão não se senta Helton no banco?
Adiante. Sobre o adversário, diplomacia: "Conhecemos bem o Dínamo. Estamos perante uma equipa que é muito forte e é bom que todos tenhamos consciência disso." E continuou. "Só vamos conseguir ganhar este jogo se estivermos todos juntos: jogadores, treinadores, administradores e adeptos." E não parou. "Este jogo vai exigir-nos grande capacidade colectiva testando a nossa capacidade de concentração. Pode durar 90 ou 94 minutos, e é preciso ganhá-lo no minuto que for, com muito suor e trabalho. A nossa equipa tem de ser aquilo que tem sido nos jogos importantes e decisivos. Não estou a criar nenhum fantasma, mas a dizer o que sentimos." A fechar, uma conclusão: "O FC Porto é uma equipa mais crescida do que era há dois meses, mas ainda tem muita margem de progressão. Terá de continuar a crescer e só o podemos fazer num clima de seriedade, com um jogo de equipa forte."
"O Sporting também nos ia degolar..."
Para Jesualdo Ferreira, não faz muito sentido continuar a lembrar a derrota de Londres, e explica porquê. "O jogo com o Arsenal foi há tanto tempo e continuam a falar dele. Depois disso, já fizemos mais dois. Um deles garantiu-nos a liderança do campeonato, num campo difícil, contra um adversário que colocaram como carrasco do FC Porto, dizendo que iríamos morrer ali degolados e que seríamos esfolados. Já estamos habituados", ironizou, evitando projectar a importância do jogo desta noite nas contas do grupo. "Se o Arsenal continuar sem falhar; se o Dínamo… Ainda é muito cedo. O Arsenal só tem mais um ponto", lembrou, antes de rematar com uma certeza: "O jogo com o Arsenal não nos vai condicionar. É outro adversário e outro momento. Temos vindo num trajecto aos solavancos, não de resultados, mas de preparação e trabalho. A capacidade das equipas nota-se não pelos resultados que fazem, mas pela capacidade que têm de virar resultados negativos." A propósito de adversidades, ainda que de outra natureza, perguntou-se por Fucile - ainda não havia convocatória, recorde-se - e por Rodríguez. Nada feito nas dúvidas por esclarecer. "É uma análise que vão ter de fazer depois. Neste momento, não é motivo de conversa em conferência de Imprensa."
O hábito de virar bem na Champions
O FC Porto já não perde em casa para a Liga dos Campeões desde o jogo com o Artmedia. Por outras palavras: na Champions, nunca perdeu em casa desde que Jesualdo é o treinador. "Isso dá-nos confiança e outra tranquilidade", reconhece, antes de mencionar outra tradição, também ela favorável. "Esta é a última jornada da primeira volta da Liga dos Campeões. Nos últimos anos, temos conseguido fazer muito bem a viragem da primeira para a segunda volta. Esperemos que isso se repita." O Dínamo de Kiev ainda não perdeu: empatou com o Arsenal, em casa, e na Turquia com o Fenerbahçe.
Escolhi, mas não digo
Pergunta: "Já escolheu o guarda-redes?" Resposta: "Já." Pergunta: "E quem é?" Resposta: "Amanhã vêem." Na verdade, já se sabia que seria Nuno a jogar, mas o que se desconhecia - e o assunto não foi desenvolvido - era que Helton nem na convocatória estava.
Não abordou a condição física de Fucile ou Rodríguez; não se pronunciou sobre a questão da baliza; não quis destacar nenhum jogador do Dínamo de Kiev. Jesualdo Ferreira apenas generalizou. E, como de costume, não havia lista de convocados para o confrontar com as escolhas que fez. Dessa forma, as perguntas que realmente interessavam ficaram penduradas ou, quando abordadas, acabaram sem resposta. Um exemplo do que ficou pendurado: por que razão não se senta Helton no banco?
Adiante. Sobre o adversário, diplomacia: "Conhecemos bem o Dínamo. Estamos perante uma equipa que é muito forte e é bom que todos tenhamos consciência disso." E continuou. "Só vamos conseguir ganhar este jogo se estivermos todos juntos: jogadores, treinadores, administradores e adeptos." E não parou. "Este jogo vai exigir-nos grande capacidade colectiva testando a nossa capacidade de concentração. Pode durar 90 ou 94 minutos, e é preciso ganhá-lo no minuto que for, com muito suor e trabalho. A nossa equipa tem de ser aquilo que tem sido nos jogos importantes e decisivos. Não estou a criar nenhum fantasma, mas a dizer o que sentimos." A fechar, uma conclusão: "O FC Porto é uma equipa mais crescida do que era há dois meses, mas ainda tem muita margem de progressão. Terá de continuar a crescer e só o podemos fazer num clima de seriedade, com um jogo de equipa forte."
"O Sporting também nos ia degolar..."
Para Jesualdo Ferreira, não faz muito sentido continuar a lembrar a derrota de Londres, e explica porquê. "O jogo com o Arsenal foi há tanto tempo e continuam a falar dele. Depois disso, já fizemos mais dois. Um deles garantiu-nos a liderança do campeonato, num campo difícil, contra um adversário que colocaram como carrasco do FC Porto, dizendo que iríamos morrer ali degolados e que seríamos esfolados. Já estamos habituados", ironizou, evitando projectar a importância do jogo desta noite nas contas do grupo. "Se o Arsenal continuar sem falhar; se o Dínamo… Ainda é muito cedo. O Arsenal só tem mais um ponto", lembrou, antes de rematar com uma certeza: "O jogo com o Arsenal não nos vai condicionar. É outro adversário e outro momento. Temos vindo num trajecto aos solavancos, não de resultados, mas de preparação e trabalho. A capacidade das equipas nota-se não pelos resultados que fazem, mas pela capacidade que têm de virar resultados negativos." A propósito de adversidades, ainda que de outra natureza, perguntou-se por Fucile - ainda não havia convocatória, recorde-se - e por Rodríguez. Nada feito nas dúvidas por esclarecer. "É uma análise que vão ter de fazer depois. Neste momento, não é motivo de conversa em conferência de Imprensa."
O hábito de virar bem na Champions
O FC Porto já não perde em casa para a Liga dos Campeões desde o jogo com o Artmedia. Por outras palavras: na Champions, nunca perdeu em casa desde que Jesualdo é o treinador. "Isso dá-nos confiança e outra tranquilidade", reconhece, antes de mencionar outra tradição, também ela favorável. "Esta é a última jornada da primeira volta da Liga dos Campeões. Nos últimos anos, temos conseguido fazer muito bem a viragem da primeira para a segunda volta. Esperemos que isso se repita." O Dínamo de Kiev ainda não perdeu: empatou com o Arsenal, em casa, e na Turquia com o Fenerbahçe.
Escolhi, mas não digo
Pergunta: "Já escolheu o guarda-redes?" Resposta: "Já." Pergunta: "E quem é?" Resposta: "Amanhã vêem." Na verdade, já se sabia que seria Nuno a jogar, mas o que se desconhecia - e o assunto não foi desenvolvido - era que Helton nem na convocatória estava.
Sem comentários:
Enviar um comentário