GOSTEI de voltar a Alvalade. Gostei de reencontrar o Jorge Gonçalves, meu velho amigo e adversário, na vela e no futebol.
Gostei que o FC Porto convencesse, como fizera no ano passado, mas que desta vez também vencesse.
Gostei que o FC Porto fosse capaz de ganhar mais um clássico calabotado.
Gostei que isto tivesse ocorrido depois do desastre londrino.
Gostei de ver Nuno na baliza, e que isso não era uma obsessão minha.
Gostei de ver Bruno a mandar e de Fucile que, em qualquer dos lados, é o nosso melhor lateral.
Gostei tanto de Tomás no melhor que lhe perdoo o pior.
Gostei do sacrifício de Lucho, da aplicação de Meireles, das correrias de Rodriguez e, como sempre, da garra de Lisandro.
Gostei da alma, da fé e da raça, dos abraços sentidos; esses que ganham campeonatos.
Gostei que Jesualdo tivesse ganho a Paulo Bento e também gostei do fairplay deste, ao reconhecer a superioridade adversária.
Não gosto do que se passa na arbitragem nem das suas vergonhosas nomeações. Não gosto dos especialistas, que invocam a famigerada «intensidade» para explicar que Tomás Costa fez falta mas, um dia mais tarde, não descortinam, com a mesma lupa, o penalty de Yebda no Estádio do Mar.
O que sei é que, se o de Alvalade tivesse sido assinalado ao contrário – uma mera hipótese teórica com este artista Baptista – o Carmo e a Trindade já teriam caído. Nada de novo, porque sabemos que a nível doméstico, não chega sermos melhores. Temos de ser muito melhores, por causa do handicap que muitas vezes obriga o FC Porto, como foi o caso em Alvalade, a disputar o jogo contra duas equipas. Esta equipa ainda é só melhor que a concorrência. Veremos se chegará a ser muito melhor, como será preciso.
Rui Moreira n' A Bola
Gostei que o FC Porto convencesse, como fizera no ano passado, mas que desta vez também vencesse.
Gostei que o FC Porto fosse capaz de ganhar mais um clássico calabotado.
Gostei que isto tivesse ocorrido depois do desastre londrino.
Gostei de ver Nuno na baliza, e que isso não era uma obsessão minha.
Gostei de ver Bruno a mandar e de Fucile que, em qualquer dos lados, é o nosso melhor lateral.
Gostei tanto de Tomás no melhor que lhe perdoo o pior.
Gostei do sacrifício de Lucho, da aplicação de Meireles, das correrias de Rodriguez e, como sempre, da garra de Lisandro.
Gostei da alma, da fé e da raça, dos abraços sentidos; esses que ganham campeonatos.
Gostei que Jesualdo tivesse ganho a Paulo Bento e também gostei do fairplay deste, ao reconhecer a superioridade adversária.
Não gosto do que se passa na arbitragem nem das suas vergonhosas nomeações. Não gosto dos especialistas, que invocam a famigerada «intensidade» para explicar que Tomás Costa fez falta mas, um dia mais tarde, não descortinam, com a mesma lupa, o penalty de Yebda no Estádio do Mar.
O que sei é que, se o de Alvalade tivesse sido assinalado ao contrário – uma mera hipótese teórica com este artista Baptista – o Carmo e a Trindade já teriam caído. Nada de novo, porque sabemos que a nível doméstico, não chega sermos melhores. Temos de ser muito melhores, por causa do handicap que muitas vezes obriga o FC Porto, como foi o caso em Alvalade, a disputar o jogo contra duas equipas. Esta equipa ainda é só melhor que a concorrência. Veremos se chegará a ser muito melhor, como será preciso.
Rui Moreira n' A Bola
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