Não que isso seja importante para o F.C.Porto ou para os portistas, mas porque é a verdade, por muito que custe à máquina de propaganda vermelha. O Campeão de Inverno, em todos os países onde o futebol é rei - Alemanha, França, Itália, Inglaterra ou Espanha -, é a equipa que chega ao fim da primeira volta em 1º lugar.
Depois de quinze minutos muito fortes do Braga, o F.C.Porto reagiu e reagiu, porque Hulk, o incrível Hulk, começou a espalhar o terror na defesa arsenalista e permitiu ao Tricampeão, respirar, melhorar, subir no terreno, pressionar e, embora contra a corrente do jogo, marcar. Depois as melhorias foram-se acentuando e num período de desorientação do Braga, aconteceu o dois a zero e também o três a zero, mas que não valeu. Na segunda-metade, com a equipa bracarense a arriscar tudo, podia o F.C.Porto aproveitar melhor os espaços para matar o jogo, mas T.Costa e Lisandro, perdulários, falharam de baliza aberta.
O árbitro errou em validar o primeiro golo do F.C.Porto e pareceu-me, ao invalidar o golo do T.Costa. Sobre os penaltis que a propaganda reclama, mesmo vendo várias vezes as repetições, fico com muitas dúvidas que tenham existido.
Resumindo: vitória justa num campo difícil e contra uma grande equipa. Que sejamos capazes de conservar a liderança até ao fim, é o desejo de todo o Universo portista.
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Não que isso seja importante para o F.C.Porto ou para os portistas, mas porque é a verdade, por muito que custe à máquina de propaganda vermelha. O Campeão de Inverno, em todos os países onde o futebol é rei - Alemanha, França, Itália, Inglaterra ou Espanha -, é a equipa que chega ao fim da primeira volta em 1º lugar.
Depois de quinze minutos muito fortes do Braga, o F.C.Porto reagiu e reagiu, porque Hulk, o incrível Hulk, começou a espalhar o terror na defesa arsenalista e permitiu ao Tricampeão, respirar, melhorar, subir no terreno, pressionar e, embora contra a corrente do jogo, marcar. Depois as melhorias foram-se acentuando e num período de desorientação do Braga, aconteceu o dois a zero e também o três a zero, mas que não valeu.
Na segunda-metade, com a equipa bracarense a arriscar tudo, podia o F.C.Porto aproveitar melhor os espaços para matar o jogo, mas T.Costa e Lisandro, perdulários, falharam de baliza aberta.
O árbitro errou em validar o primeiro golo do F.C.Porto e pareceu-me, ao invalidar o golo do T.Costa. Sobre os penaltis que a propaganda reclama, mesmo vendo várias vezes as repetições, fico com muitas dúvidas que tenham existido.
Resumindo: vitória justa num campo difícil e contra uma grande equipa. Que sejamos capazes de conservar a liderança até ao fim, é o desejo de todo o Universo portista.
Um abraço
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