terça-feira, 28 de setembro de 2010

Capas de 28 de Setembro de 2010

PARABÉNS AO FUTEBOL CLUBE DO PORTO

117 ANOS.

Próximo desafio

Sem adversários directos por perto no topo da classificação, o grande desafio do FC Porto é superar-se a si próprio. E não está em causa apenas o próximo recorde, a enésima vitória consecutiva, outro jogo sem sofrer golos ou mais um ponto de vantagem no primeiro lugar. Nesta fase, André Villas-Boas confronta-se diariamente com o desafio da motivação dos que jogam e dos que são menos utilizados e a necessidade de encontrar um equilíbrio que não frustre o esforço de uns, nem mine as expectativas dos outros. A seu favor, o treinador do FC Porto conta com um plantel equilibrado, com opções válidas para quase todas as posições e sem egos desproporcionados, mas é seu o mérito por conseguir manter toda a gente a remar para o mesmo lado contra alguns ventos e inúmeras marés.

Jorge Maia n' O Jogo.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Liga Zon Sagres - resultados e classificação após a 6.ª jornada


Capas de 27 de Setembro de 2010


A injustiça veio na hora certa

André Villas-Boas é um privilegiado, o que não quer dizer que seja um sortudo. É preciso sorte no futebol, mas no caso, o que interessa é a escolha do momento para agarrar o único factor que nem o melhor treinador do mundo consegue controlar. Retirar Maicon à sexta jornada e sem qualquer erro a apontar ao brasileiro e no seu lugar lançar um estreante na Europa, de apenas 22 anos - para não falar que foi arrasado pela Imprensa argentina no seu último jogo, no Mundial'2010 -, pareceu um risco que os minutos do FC Porto-Olhanense trataram de desmentir. Um golo na estreia, uma exibição segura e também não se pode falar de sorte no que respeita ao central argentino. O que o segundo golo da carreira de Otamendi não apaga é a certa sensação de injustiça praticada sobre Maicon. Nem apagará sentimento semelhante se suceder o mesmo a Rolando na Bulgária. Ou até a Otamendi. Da mesma forma que parece injusto ver Rúben Micael no banco e seria se o caso se verificasse com Belluschi. No fundo, André Villas-Boas é, de facto um privilegiado por ter um plantel assim, mas também um bom treinador por ter assim o plantel, motivado. E isso não se tira de apontamentos.

Alcides Freire n' O Jogo.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Um treinador novo com muita história

Ser treinador de futebol aos 32 anos não é para qualquer um. Ser treinador de um grande clube aos 32 anos é ainda menos provável. Ser treinador principal do FC Porto, lutar pelo título português e começar uma temporada com nove vitórias consecutivas parece impossível para quem tem apenas 32 anos. Mas não é. André Villas-Boas é o novo rosto do Dragão e está a justificar plenamente a enorme fé e confiança que dois grandes nomes do futebol mundial tiveram nele.

O FC Porto é líder isolado da Liga ZON Sagres. São cinco vitórias consecutivas no campeonato sob o leme do novo treinador, às quais se juntam a conquista da Supertaça Cândido de Oliveira, frente ao campeão nacional Benfica, e mais três triunfos na UEFA Europa League. Um pleno de sucessos na primeira grande aventura de André Villas-Boas como treinador principal, um primeiro desfecho para uma história recheada de improbabilidades e coincidências felizes.

O percurso de Villas-Boas no futebol começou em 1994, quando tinha apenas 16 anos. Não como um jogador predestinado a ser um estrela, já que era apenas um jovem que adorava futebol, que queria tirar um curso de educação física e sonhava vir a estar, um dia, envolvido no desporto do qual tanto gostava. E o destino deu uma ajuda.

Sir Bobby Robson era, por essa altura, o treinador do FC Porto – clube com o qual conquistou dois títulos portugueses – e da equipa técnica do inglês fazia parte, como tradutor, um tal de José Mourinho. Robson não demorou a entusiasmar todos os adeptos portistas, mas havia um que não estava totalmente de acordo com as opções do técnico inglês.

Habituado a vibrar, durante muitos anos, com os golos do avançado Domingos – actual treinador do Braga -, André Villas-Boas não percebia como é que o ponta-de-lança passava tanto tempo no banco de suplentes. Foi quando deu o passo que mudou a sua vida. Aproveitando o facto de viver no mesmo prédio do treinador britânico e demasiado tímido para o abordar directamente, Villas-Boas decidiu escrever uma carta a explicar as razões do seu descontentamento e colocá-la na caixa de correio de Robson.

E o antigo seleccionador inglês gostou do que leu, já que, alguns dias depois, falou com o miúdo André e desafiou-o a começar a recolher dados estatísticos dos jogos do FC Porto para comprovar as suas teorias sobre Domingos. E os relatórios elaborados por Villas-Boas eram tão completos que Robson o convidou a estagiar nas equipas técnicas das camadas jovens do clube portista, além de convencer a começar a tirar o curso de treinador de futebol.

Dois anos depois, Bobby Robson e José Mourinho rumaram ao FC Barcelona, mas Villas-Boas continuou a trabalhar nos escalões de formação do FC Porto onde, em 2002, voltaria a encontrar José Mourinho.

Ainda não era o Special One, mas Mourinho dava os primeiros passos rumo ao estrelato e contava com Villas-Boas para lhe dar uma mãozinha. Responsável pela observação dos adversários, viveu de perto as vitórias na Taça UEFA (2003) e na Liga dos Campeões (2004), mantendo-se nas equipas técnicas de Mourinho durante as passagens pelo Chelsea e Inter de Milão.

Mas Villas-Boas queria mais e, em Outubro de 2009, tornou-se treinador principal da Académica, mantendo a equipa de Coimbra no principal escalão do futebol português e, mais importante do que isso, colocando os estudantes a jogar um futebol atractivo.

Despertou o interesse do Sporting e do FC Porto, acabando por rumar ao Dragão onde procura, agora, seguir os passos dos seus dois grandes mentores. Tanto Bobby Robson, falecido em 2009, como José Mourinho foram bicampeões no FC Porto, uma coincidência que André Villas-Boas não se importaria, certamente, de repetir, mas com um estilo muito próprio.

É que, enquanto grande parte dos treinadores tem como objectivo treinar nas grandes ligas europeias, o treinador portista pensa noutras paragens para o seu futuro. “Gostava de treinar na Argentina, no Chile e no Japão”, disse, recentemente, André Villas-Boas. Mas esses objectivos ficam para mais tarde. Agora, é tempo de procurar manter o registo 100 por cento vitorioso no FC Porto e, quem sabe, igualar os títulos obtidos pelos dois mestres na Cidade Invicta.

No site da FIFA

Capas de 24 de Setembro de 2010



Humor de Luís Afonso

Referências do Benfica ao FC Porto são obsessão

Conferência de imprensa de André Villas-Boas n' O Jogo:

Coloque-se perante este cenário: no jogo com o Olhanense, o FC Porto é prejudicado pelo árbitro. Está à espera de que Vítor Pereira venha comentar essa arbitragem?
A minha opinião é que se está a abrir um precedente grave. Isto é, parece-me demasiado óbvio que a intervenção de Vítor Pereira surge na sequência do desapontamento de um clube e que as suas palavras incidem mais sobre esse clube e lances ocorridos num determinado jogo. Sinceramente não me parece que os acontecimentos em Guimarães sejam suficientes para se abrir um precedente deste género. No entanto, se foi apenas um resumo das primeiras cinco jornadas, então que se faça um levantamento do que está a ser feito também à décima jornada, mas que se aborde todos os pontos em questão e se tratem todos os clubes da mesma forma. Se Vítor Pereira falou pela pressão a que foi sujeito durante duas semanas por parte do Benfica, então parece-me um precedente bastante perigoso. Caindo agora no ridículo, será que o Benfica não se sente suficientemente injustiçado para mandar repetir o jogo? Se é assim, porque não o pede, tal como fez o Guimarães com o Braga no ano passado? É apenas uma sugestão, por muito ridícula que possa parecer, até porque não vai haver repetições. Mas estarão com vergonha de a pedir? Dizem que se sentem injustiçados com um jogo que, na minha opinião, não dominaram de forma evidente... Se os erros dos árbitros podem influenciar resultados? Podem. Podem determinar estratégias, e nunca se sabe o que acontecerá no final dos 90 minutos. Há-de chegar o dia em que nós nos sentiremos injustiçados e se calhar vamos exigir o mesmo tipo de acção por parte de Vítor Pereira. E quem diz o FC Porto, diz outro clube qualquer... É melhor que ele se prepare.

Mas o FC Porto vai exigir uma intervenção pública de Vítor Pereira quando se sentir prejudicado?
Acredito que só numa situação extrema. Depois do jogo entre o Guimarães e o Benfica abriu-se um precedente por um mau jogo do Olegário Benquerença... Mas foi aberto um precedente ou Vítor Pereira fez uma observação generalizada das primeiras cinco jornadas? E se foi generalizada, foi ou não disfarçada para atingir outros fins? A realidade é que pouco tempo depois do comunicado do Benfica marcou-se a tal conferência de Imprensa. Nesse sentido, qualquer dia também vamos querer satisfações por uma qualquer arbitragem e agora sentimo-nos no direito de as ter.

Acredita que este ruído pode condicionar as arbitragens dos próximos jogos?
Acho que não. Estamos sempre sujeitos ao erro, mas só o erro premeditado é que não pode ser aceite. O erro humano pode acontecer, e só posso esperar que aconteça poucas vezes. Nas observações de Vítor Pereira, ele também constatou que este ano se errou menos do que nas primeiras jornadas da última época. Nesse sentido, espero que esta seja uma tendência para manter.

No comunicado do Benfica, há uma referência ao FC Porto...
Isso parece-me uma obsessão. Se calhar não se justificam com os próprios erros, que até podem ser de organização. O FC Porto não comete erros de organização, porque está forte. Se não viram os nossos jogos, então estão a tirar conclusões injustas; e mesmo nos erros que o Benfica aponta, estou certo de que o FC Porto acabaria sempre por ganhar esses jogos.

Pedro Marques Costa

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Capas de 23 de Setembro de 2010


Avaliação contínua

Vítor Pereira resolveu fazer um balanço da arbitragem no final da 5ª jornada do campeonato. O chefe dos árbitros da Liga decidiu tornar pública a avaliação que faz do trabalho dos seus subordinados quando alguns deles fizeram apenas um jogo, como é o caso de Olegário Benquerença, e a maioria apitou apenas duas vezes na Liga Sagres. Ora, ser avaliado por um único dia de trabalho - por uma hora e meia, para ser mais específico - pode ser muito bom, se o dia tiver corrido bem, ou muito mau, se tiver corrido mal, mas é sempre o resultado de um juízo precipitado e sem direito a contraditório. Por outro lado, não deixa de ser curioso que, na última época, o primeiro balanço do presidente da Comissão de Arbitragem da Liga tenha acontecido apenas à 10ª jornada. Claro que, na última época, as queixas não tinham a mesma origem das actuais nem, pelos vistos, o mesmo eco. Espera-se agora, pelo menos, que Vítor Pereira mantenha a mesma periodicidade nas próximas avaliações. Cá o esperamos no final da 10ª jornada. E depois da 15ª, no final da 20ª, após a 25ª e à 30ª.

Jorge Maia n' O Jogo.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Capas de 22 de Setembro de 2010


Não há insubstituíveis

Um antigo director meu costumava dizer-me que de insubstituíveis está o cemitério cheio. Devia saber do que falava, até porque já cá não está: foi substituído e, por sinal, a vida continua, dando-lhe razão todos os dias. Ora, mesmo que este não tenha sido o caso, o facto é que há algumas pessoas que são mais difíceis de substituir do que outras. Há um par de meses, por exemplo, Bruno Alves parecia ser insubstituível e a sua saída para o Zenit ameaçava deixar um buraco impossível de preencher no eixo da defesa do FC Porto, assombrando o eventual sucessor com o peso de uma herança difícil de suportar. Pois bem, Maicon não só exorcizou o fantasma de Bruno Alves, como tem crescido a cada jogo que passa até preencher os buracos que ocasionalmente aparecem pelos seus lados. O facto de o ter feito quando tinha toda a gente a olhar para ele, à espera de um deslize que servisse para evocar a memória do antecessor, é apenas mais um detalhe que serve para provar que, de facto, não há insubstituíveis. Mesmo do lado de fora dos cemitérios.

Jorge Maia n' O Jogo.

domingo, 19 de setembro de 2010

Hóquei em patins - Porto vence

O FC Porto Império Bonança conquistou a primeira edição do Torneio Domingos Oliveira, no sábado, depois de bater o Lavra por 14-0. Os golos foram da autoria de Pedro Gil (6), Gonçalo Suíssas (3), Pedro Moreira (2), André Azevedo, Emanuel Garcia e Filipe Santos.

Gonçalo Suíssas recebeu o troféu de melhor marcador da prova, enquanto que Nelson Filipe foi o guarda-redes menos batido.

Na sexta-feira, os Dragões garantiram o acesso à final do quadrangular com outra goleada: 10-0 sobre o Infante de Sagres. Os tentos foram de Gonçalo Suíssas (5), Reinaldo Ventura (2), Filipe Santos, Pedro Moreira e Pedro Gil.

Andebol - Porto perde

Depois de uma primeira parte bastante equilibrada, o FC Porto Vitalis acabou por se revelar menos eficaz do que o ABC no segundo tempo, saindo derrotado (27-24) da partida da segunda jornada do Campeonato de Andebol, realizada este domingo, em Braga.

Os Drages dispuseram de um guarda-redes inspirado, mas as defesas de Hugo Laurentino no foram suficientes para evitar o desfecho desfavorvel aos azuis e brancos.

Superleague Formula: 10.º lugar para o Porto

Um brilhante terceiro lugar e uma desistência inglória. Eis o balanço do desempenho do FC Porto na 9ª jornada da Superleague Formula, disputada este domingo, em Portimão. O carro do FC Porto, tripulado por Álvaro Parente proporcionou excelentes momentos, mas acabou na gravilha, em virtude de um problema de uma roda.

Depois de ter arrancado em 8º na corrida matinal, Álvaro Parente encetou uma recuperação notável, subindo várias posições, fruto de um ritmo elevado e de uma condução muito agressiva. O pódio foi, por conseguinte, um justo prémio para o piloto portista e prometia muito a manga da tarde. Ainda nas primeiras, todavia, uma das rodas do carro soltou-se e forçou a desistência.

«O pódio na primeira corrida foi muito bom e não fosse a paragem nas boxes, que me fez perder muito tempo, até talvez pudesse ter sido melhor. Mas infelizmente não posso dizer o mesmo da Corrida 2. A roda traseira do lado esquerdo saltou do carro e a corrida ficou por aí. Foi defeito do material», referiu Álvaro Parente após as provas.

Álvaro Parente contou nesta corrida com o apoio de Mariano Gonzalez, que se deslocou ao Algarve para assistir ao desempenho do FC Porto na Superleague Formula e conhecer de perto o funcionamento da equipa azul e branca.

O FC Porto segue agora no 10º lugar da geral, com 361 pontos acumulados.

Capas de 19 de Setembro de 2010

Estímulo para consolidar liderança

Conferência de imprensa de André Villas-Boas n' O Jogo:

Com um Benfica-Sporting - e ainda que o FC Porto tenha uma deslocação que pode ser complicada - há a consciência do impacto que isso pode ter na classificação?

É uma oportunidade de ganharmos pontos aos adversários directos, isso parece-me claro. Temos oito vitórias consecutivas, ainda que apenas quatro de campeonato, e isso não é nada de transcendente. Pode ser uma boa oportunidade para aumentar a distância pontual em relação a um dos adversários directos ou até aos dois, em caso de vitória na Madeira. Se é um estímulo-extra? Acho que sim. Mas, mesmo que não o houvesse, a obrigatoriedade passaria sempre por pontuar, por trazer a vitória. Além de ser estímulo-extra, e considerando um calendário que propõe confrontos directos nas próximas jornadas, temos a oportunidade de consolidar a nossa liderança. Os jogadores, como bons profissionais que são, sabem que é importante não deixar fugir esta oportunidade.

Em casa, o Nacional já foi capaz do melhor e do pior. Ganhou ao Benfica e perdeu com o Guimarães...

Parece-me cedo para tirar ilações completas, até porque há alguns lesionados e alterações a nível estrutural. Foi capaz do melhor e do pior em casa, mas também fora: tem uma vitória em casa do Rio Ave e uma derrota em Leiria. O importante é saber que passaremos mais esta jornada na liderança. Queremos os três pontos para a cimentar e, como já disse, para aproveitar os confrontos directos das próximas jornadas.

Há um desgaste para gerir, tendo em conta os últimos jogos?

Sim e não, porque a mudança do jogo para segunda-feira permitiu-nos ter mais um dia de repouso. O tempo é mais do que suficiente para recuperarmos.

Mas, vai voltar a mexer na equipa?

As decisões que tomámos para o jogo anterior, a alternância que temos feito e a variabilidade em termos de jogo, havendo um certo factor surpresa, permite-nos encarar o leque de opções disponíveis com agrado. Não é impossível haver alterações. Mas, o mais importante é louvar o lado imprevisível daquilo que o FC Porto pode fazer.

Nesse contexto, a boa resposta de Rodríguez ou Rúben Micael no último jogo, eles que não têm sido titulares, comprova que estão todos prontos? E, já agora, isso consegue-se como?

O estímulo tem de estar sempre presente. Quem se deixar abater pela falta de estímulo terá ainda mais dificuldades em entrar na equipa. Não é caso destes últimos dias ou semanas de trabalho. Todos têm sido extremamente competitivos e a alternância nas convocatórias dá indicações nesse sentido. A competitividade é boa e quem se deixar abater, menos espaço terá. É importante manter esse espírito.

Hugo Sousa

sábado, 18 de setembro de 2010

Capas de 18 de Setembro de 2010

Hulk, lê o tweet de Mano Meneses

A milhares de quilómetros, sem ter visto o FC Porto-Rapid Viena, o seleccionador brasileiro Mano Meneses, responsável pela presença de Hulk no recente estágio do Brasil em Barcelona, parecia ter usado a rede social Twitter, para falar do avançado brasileiro. "Postura e respeito de um jogador para com os seus comandantes e adversários são imprescindíveis". Na verdade referia-se a Neymar, o avançado do Santos, mas bem que parte do tweet do seleccionador poderia aplicar-se ao gesto - ou falta dele - de Hulk no momento da substituição, anteontem. Uma exibição apagada, um resultado confortável e um compromisso mais complicado no horizonte eram razões suficientes para tirar o Incrível do jogo, não deixando de ser surpreendente que o brasileiro não quisesse ouvir a explicação do treinador no momento da substituição. Um remate ao lado de Hulk e logo numa fase em que volta a merecer as analogias com um tal super-herói verde. Foi pena.

Alcides Freire n' O Jogo.